O currículo, visto de forma restrita, consiste em uma relação organizada de conteúdos a serem trabalhados com o objetivo de alcançar determinados resultados com os alunos. A forma como um currículo está organizado deixa transparecer a concepção de humanização, de ensino e de aprendizagem que uma sociedade tem. Dessa forma, chamamos de grade curricular, porque é somente uma grade, um esqueleto sem vida do que ensinar e do que aprender.
Porém, a forma como iremos trabalhar o conhecimento, os recursos que iremos utilizar, a relação que iremos estabelecer entre os conteúdos curriculares e a realidade da comunidade, da escola e dos alunos, é o que lhe dará vida e faz com que não seja apenas uma lista de conteúdos pronto e acabados. E é nesse “dar vida”, que nós educadores, fazemos a diferença. Por que o que irá promover a participação e avanço do conhecimento do aluno não é simplesmente o conteúdo, mas a forma como abordamos o conteúdo, como propiciamos a interação do educando com o mesmo. E nesse aspecto, cresce cada vez mais a necessidade de profissionais criativos, capazes de desenvolver situações instigantes, desafiadoras e que saibam integrar as mídias no desenvolvimento do currículo. Pois através da integração das mídias ao currículo, podemos realmente dar vida aos conteúdos curriculares, rompendo com o saber construído antes somente no espaço da sala de aula e expandindo-o a partir dos recursos tecnológicos para outros ambientes, possibilitando além disso, situações de aprendizagem individuais e coletivos em tempos e espaços diferentes.
Falamos então, de um conhecimento construído a partir da interação, mediado na maioria das vezes pelo uso pedagógico das mídias. Da interação do aluno com o professor, com os colegas, com pessoas distantes, com os conteúdos curriculares, com o meio em que vive e com o meio muitas vezes não tão próximo, mas do qual também faz parte. Percebemos, portanto, a importância no contexto atual de uma atuação na escola em que aluno passa de passivo para participativo. Antes ele passava por tudo, hoje ele de tudo faz parte. E o trabalho com projetos em sala de aula, integrando as mídias ao seu desenvolvimento, possibilita ao aluno aprender fazendo, se reconhecendo naquilo que faz e colocando em prática o que nós, educadores almejamos, a construção de seu próprio conhecimento.
Porém, a forma como iremos trabalhar o conhecimento, os recursos que iremos utilizar, a relação que iremos estabelecer entre os conteúdos curriculares e a realidade da comunidade, da escola e dos alunos, é o que lhe dará vida e faz com que não seja apenas uma lista de conteúdos pronto e acabados. E é nesse “dar vida”, que nós educadores, fazemos a diferença. Por que o que irá promover a participação e avanço do conhecimento do aluno não é simplesmente o conteúdo, mas a forma como abordamos o conteúdo, como propiciamos a interação do educando com o mesmo. E nesse aspecto, cresce cada vez mais a necessidade de profissionais criativos, capazes de desenvolver situações instigantes, desafiadoras e que saibam integrar as mídias no desenvolvimento do currículo. Pois através da integração das mídias ao currículo, podemos realmente dar vida aos conteúdos curriculares, rompendo com o saber construído antes somente no espaço da sala de aula e expandindo-o a partir dos recursos tecnológicos para outros ambientes, possibilitando além disso, situações de aprendizagem individuais e coletivos em tempos e espaços diferentes.
Falamos então, de um conhecimento construído a partir da interação, mediado na maioria das vezes pelo uso pedagógico das mídias. Da interação do aluno com o professor, com os colegas, com pessoas distantes, com os conteúdos curriculares, com o meio em que vive e com o meio muitas vezes não tão próximo, mas do qual também faz parte. Percebemos, portanto, a importância no contexto atual de uma atuação na escola em que aluno passa de passivo para participativo. Antes ele passava por tudo, hoje ele de tudo faz parte. E o trabalho com projetos em sala de aula, integrando as mídias ao seu desenvolvimento, possibilita ao aluno aprender fazendo, se reconhecendo naquilo que faz e colocando em prática o que nós, educadores almejamos, a construção de seu próprio conhecimento.
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